HISTÓRICO DO COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO ALBINO FERREIRA
Esta Unidade de Ensino está localizada no município de Minaçu, que se localiza ao norte do Estado de Goiás, sendo um território com 2.861km2 e está a 520 km da capital - Goiânia, com uma população estimada em 2005 com 34.435 habitantes, dos quais 28.906 residentes em áreas urbanas e 4.696 na zona rural. Suas principais atividades econômicas estão voltadas para o setor industrial, dando destaque para as empresas de energia elétrica, barragem da Usina de Serra da Mesa e Usina de Cana Brava e também a mineradora de Amianto(SAMA).
O Colégio Estadual Antonio Albino Ferreira está situado na Avenida Goiás S/Nº. Centro, dentro de um terreno de área murada e apresenta a seguinte estrutura física: 16 salas de aulas, 01 laboratório de informática, 01 sala de professores,01 secretaria, 01 cantina, 01 biblioteca, 01 auditório, 01 sala para coordenação pedagógica, 12 banheiros, 01 pátio descoberto, 01 quadra de esporte descoberta , iluminação de lâmpadas Florescentes.
Hoje conta com 1280 alunos, distribuídos nos três turnos. Sua atual diretora é a Professora Firmina Lopes Correia Machado, vice-diretora Ianan Eugênia de Carvalho , secretária geral Juraci Alves de Araújo, coordenadoras pedagógicas, Creuza Rosa da Silva, Ana Rodrigues da Cruz, Ireni da Costa Guedes, Maria Aparecida de Paula, Maria de Fátima Vieira Nóia. A equipe docente é composta por 50 professores regentes, 06 executores administrativos, 12 agentes de serviços gerais e 02 vigias.
Seu maior objetivo é oferecer aos alunos um ensino de qualidade e proporcionar ao educando a capacidade de auto desenvolvimento acadêmico .
ESTRUTURA OPERACIONAL
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
DIRETORA
FIRMINA LOPES CORREIA MACHADO- LETRAS- PÓS GRADUAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA – UNIVERSO E CURSANDO GESTÃO ESCOLAR - UFG.
VICE DIRETORA
IANAN EUGÊNIA DE CARVALHO- HISTÓRIA- PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA
SECRETARIA GERAL
JURACI ALVES DE ARAÚJO -PEDAGOGIA – PÓS EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSCOORDENADORAS PEDAGÓGICAS
CREUZA ROSA DA SILVA PEDAGOGA- PÓS EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
ANA RODRIGUES DA CRUZ- PEDAGOGA- PÓS EM MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
EDNA SILVA DIAS – GEOGRAFIA
MARIA APARECIDA DE PAULA- PEDAGOGA
MARIA DE FÁTIMA VIEIRA NÓIA - HISTÓRIA
EXECUTOR ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL AUXILIAR DE SECRETARIA
FLORICENA DE SOUZA- PRÓ -FUNCIONÁRIO
HELIANE SILVA GUIMARÃES SOBRINHO – CURSO SUPERIOR EM HISTÓRIA E PRÓ -FUNCIONÁRIO
MARIA DE FÁTIMA MENDES MOURA- CURSO SUPERIOR EM HISTÓRIA
MÍRIAM DE SOUZA OLIVEIRA
MARIA IVANILDA BARRETO
VANILDA LÚCIA DA SILVA REGO- PRÓ –FUNCIONÁRIO
ODETE DIAS DA SILVA
ZILDETE DA ROCHA CANTUÁRIO
ORIPA MARIA CAVALCANTE - PEDAGOGA
MERENDEIRAS
ANTONIA ALVES CORREA
IVONETE SILVA OLIVEIRA
MARIA JOSÉ GONÇALVES – PRÓ FUNCIONÁRIO
MARIA PUREZA BOTELHO
VALDELICE ALVES DOS SANTOS
CLARICE DOS SANTOS GONÇALVES - PRÓ FUNCIONÁRIO
EXECUTORES ADMINISTRATIVOS EDUCACIONAIS :
SUELI OLIVEIRA DA SILVA
ZILDA MARIA CORDEIRO
VANI MADALENA VIANA TEIXEIRA- PRÓ FUNCIONÁRIO
MARIA DE FÁTIMA DOS SANTOS
MARIA MADALENA VIANA
AUXILIA MARINHO DA SILVA
CÍCERA BARBOSA DE SOUZA
AIRTON ROSA DE FREITAS
VIGIAS
WEVERTON POTENCIANO DE MATOS
LOURENÇO DA SILVA NEVES
SUPERVISORA DA MERENDA
MIRIAM RODRIGUES DE AGUIAR BRITO – LETRAS- PÓS EM GESTÃO DA ESCOLA PÚBLICA
PROFESSORES DO 2º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL
CARMEM SILVA DE MORAES - LETRAS
CLEANE FERNANDES FRANÇA - PEDAGOGIA
DORACI PEREIRA DUARTE – MAGISTÉRIO
MARIA DO CARMO TELES CARVALHO – MAGISTERIO
LEIDIANA MARIA DE OLIVEIRA – LETRAS
PROFESSORES DO 2º AO 5º ANO E.T.I – OFICINAS TURNO DE AMPLIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1-ANA CLAUDIA DOS SANTOS COSTA –PEDAGOGIA
2-CARMEM SILVA DE MORAES - LETRAS
3-CLEANE FERNANDES FRANÇA - PEDAGOGIA
4-DORACI PEREIRA DUARTE – MAGISTÉRIO
5-MARIA DO CARMO TELES CARVALHO - MAGISTERIO
6-NEURACI FERREIRADE SOUZA – GEOG. + PÓS-GEOGRAFIA FÍSICA
7-NORA LÚCIA DA S.RODRIGUES _ PEDAG. + PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL
8-LEIDIANA MARIA DE OLIVEIRA – LETRAS
9-CLAUDIA LIMA DE FIGUEREDO- PEDAGOGIA E PÓS PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
10-MARIA RUTH FERREIRA DE SENA+ LETRAS + PÓS EM LETRAS
11-NEILA MARTINS P. MILHOMEM – GEOG. + PÓS EM FORM.SOC.ECONOM.DO BRASIL
ALMOÇO DO TEMPO INTEGRAL
COORDENADORA : EDNA SILVA DIAS DOS SANTOS – GEOGRAFIA
1- ANTONIO AFONSO DE BRITO SOBRINHO GRADUAÇÃO – LETRAS E PÓS PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
2- AUREA STELA ALVES DE OLIVEIRA – LETRAS
3- MARIA DO CARMO TELES CARVALHO – MAGISTERIO
4- ELIZABETH DA COSTA SOUZA – ENSINO MEDIO
5 -MARIA HELENA GABRIEL – HISTORIA + FORMAÇÃO SOC.ECON. DO BRASIL
PROFESSORES DE 6ª º AO 9º DO ENSIO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E ENSINO MÉDIO ( 1º AO 3º ANO)
1-ANA CLAUDIA DOS SANTOS COSTA -PEDAGOGIA
2-ANGELA RIBEIRO GOMIDES - HISTÓRIA
3-CELIOMAR E. MARTINS–GEOGRAFIA-+PÓS EM FORMAÇÃO SOC. ECON. BRASIL
4-CLAUDIA LIMA DE FIGUEREDO- PEDAGOGIA E PÓS PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
5-CLEONICE ANDRADE DE OLIVEIRA –LETRAS + MET.DO ENS. SUPERIOR
DERANIZ MESQUITA MENDONÇA - MAGISTÉRIO
7-EDNA SILVA DIAS DOS SANTOS – GEOGRAFIA
8-EDNEIA DOS ANJOS VAZ – PEDAG. + PÓS EM LING. PORTUGUES
9-ENIVANIA DOS ANJOS VAZ – PEDAG. + PÓS EM LING. PORT.
10-ERUNDINA OLIVEIRA ROCHA – HIST.
11-FABIOLA MENDES DE MOURA – MAT. E ADMINISTRAÇÃO.
12-INEIDES GOMIDES DE SOUZA - PEDAGOG.
13-IZABET MARIA DOS SANTOS SILVA – PEDAG. + PÓS SUP. EDUCAC. + LING. PORT
14-IRENY DA COSTA GUEDES – GEOG.
15-IVANICE ALVES DE OLIVEIRA – LETRAS + PÓS EM LING. PORT.
16-JEFERSON CORREA SILVA MATEMATICA
17-JOANA TEIXEIRA OLIVEIRA FERREIRA – PEDAG. + PÓS EM PSICOPEDAGOGIA
18-JOSE CARLOS LISBOA DE OLIVEIRA – PEDAGOGIA + PÓS
19-JOSE MIRANDA NETO - MAGISTERIO
20-LIVIA DE OLIVEIRA PASSOS – LETRAS + PÓS EM LÍNGUA INGLESA
21-MARIA DE FÁTIMA VIEIRA NOIA - HISTÓRIA
22-MARIA DE LOURDES ROD. NATAL GEOG. + PÓS EM GEOGRAFIA FISICA
23-MARIA ELSA PINHEIRO DA SILVA –HISTORIA + PÓS EM HIST. CULTURA AFRO
24-MARIA EUNICE DOS SANTOA SILVA – BIOLOGIA +
25-MARIA HELENA GABRIEL – HISTORIA + FORMAÇÃO SOC.ECON. DO BRASIL
26-MARIA RUTH FERREIRA DE SENA+ LETRAS + PÓS Em LETRAS
27-NEILA MARTINS P. MILHOMEM – GEOG. + PÓS EM FORM.SOC.ECONOM.DO BRASIL
28-NEURACI FERREIRADE SOUZA – GEOG. + PÓS-GEOGRAFIA FÍSICA
29-RAIMUNDO MORAES DA SILVA – MATEM. + PÓS EM FISICA
30-REGINA FERREIRA DE FARIAS VIEIRA – PEDAG. + PÓS EM PSICOPEDAG.
31-SARA FACUNDES BEZERRA ALVES – PEDAGOGIA + PÓS EM PSICOPEDAG.
SILVANA DE OLIVEIRA TORRES – PEDAGOGIA +PÓS EM SUPERVIS. EDUCACIONAL.
33-SUELI SOUSA DE CARVALHO –LETRAS + PÓS EM LINGUA PORTUGUESA
34-AUREA STELA ALVES DE OLIVEIRA - LETRAS
35-SANDRA CORREIA STORARI - MAGISTERIO
36-LEIDIANA MARIA DE OLIVEIRA – LETRAS
37-ANTONIO AFONSO DE BRITO SOBRINHO - LETRAS + SUP. ESC.OU EDUC.
SANDRA ESTEVES DA SILVA – PEDAGOGIA
39-SIMONE RIBEIRO C. CARVALHO –PEDAGOGIA.
40-NORA LÚCIA DA S.RODRIGUES _ PEDAG. + PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL 41-MARIA DIVINA PATRICIO CUNHA – PEDAGOGIA + PEDAGOG. EMPRESARIAL
42-NAIR GONÇALVES FALCAO _ PEDAGOGIA + PÓS EM PSICOPEDAGOGIA
43-CREUZA ROSA DA SILVA _ + PÓS EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
44-DORCAS ELIZABETE C. SOUZA – LETRAS = PÓS ADM. PLANEJ. DE PROJ. SOCIAIS.
45-MIRIAM RODRIGUES DE A. BRITO - LETRAS + PÓS GESTÃO DA ESCOLA PUBLICA
46-GISÉLIA UBALDINA PIRES DA SILVA – PEDAG. + PÓS EM LETRAS:PORT. E LITERATURA.
47-JURACI ALVES DE ARAUJO – PEDAGOGIA + GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS.
48-IANAN EUGENIA DE CARVALHO – HISTORIA
49-ANA RODRIGUES DA CRUZ -PEDAGOGIA + PÓS EM MATEMATICA/ ESTATISTICA.
PROJETO CORREÇÃO DE FLUXO 8º E 9º ENSINO FUNDAMENTAL
ANTONIO AFONSO DE BRITO SOBRINHO - LETRAS + SUPERVISÃO ESCOLAR EDUCACIONAL
AUREA STELA ALVES DE OLIVEIRA - LETRAS
SILVANA DE OLIVEIRA TORRES – PEDAGOGIA +PÓS EM SUPERVIS. EDUCACIONAL.
REGINA FERREIRA DE FARIAS VIEIRA – PEDAG. + PÓS EM PSICOPEDAGOGIA
MARIA RUTH FERREIRA DE SENA+ LETRAS + PÓS Em LETRAS
NEILA MARTINS P. MILHOMEM – GEOG. + PÓS EM FORM.SOC.ECONOM.DO BRASIL
MARIA ELSA PINHEIRO DA SILVA –HISTORIA + PÓS EM HIST. CULTURA AFRO
MARIA DE FÁTIMA VIEIRA NOIA - HISTÓRIA
JOSE MIRANDA NETO – MAGISTERIO
CLAUDIA LIMA DE FIGUEREDO- PEDAGOGIA E PÓS PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
DINAMIZADOR DE BIBLIOTECA
IVANICE ALVES DE OLIVEIRA – LETRAS + PÓS EM LING. PORT.NORA LÚCIA DA S.RODRIGUES _ PEDAG. + PÓS EM EDUCAÇÃO INFANTIL
LIVIA DE OLIVEIRA PASSOS – LETRAS + PÓS EM LÍNGUA INGLESA
DINAMIZADOR DE LABORATÓRIO
DORCAS ELIZABETE C. SOUZA – LETRAS = PÓS ADM. PLANEJ. DE PROJETOS . SOCIAIS.
SANDRA ESTEVES DA SILVA – PEDAGOGIA – PEDAGOGIA EMPRESARIAL E GESTÃO EDUCACIONAL.
SIMONE RIBEIRO C. CARVALHO –PEDAGOGIA
VISÃO ESTRATÉGICA:
7.1 Nossos Valores
Respeito - Respeitamos o exercício da livre ação e expressão estimulando o respeito mútuo e a responsabilidade.
Inovação - Apoiamos a criatividade e a inovação coletiva e individual.
Companheirismo - Trabalhamos em equipe, e cada um contribui no limite de sua participação.
Competência : Entender e valorizar o trabalho de cada um visando o trabalho em conjunto.
7.2- Visão de Futuro
Seremos reconhecidos pela excelência do trabalho realizado de maneira eficaz e segura, respeitando a todos os envolvidos no processo educativo, estimulando as oportunidades de se aprender uns com os outros.
7.3- Nossa Missão
Nossa escola existe para assegurar o ensino de qualidade capaz de tornar o aluno sujeito ativo de sua própria aprendizagem, por isso, valorizamos comportamentos de responsabilidade, companheirismo e procuramos oferecer um ambiente criativo e inovador.
Avaliação da Aprendizagem
As avaliações nesta Unidade Escolares têm sido motivos de debates e reflexões. É uma questão estudada a fundo com toda a equipe escolar por se preocupar com a valorização do crescimento do aluno, que deve ser aprovado com uma aprendizagem de qualidade.
Para nós a avaliação, não se dá , nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico do mundo e da educação, traduzido em práticas pedagógicas. Nesta perspectiva, a concepção de avaliação que hora buscamos delinear se referência nos princípios pedagógicos progressistas, os quais se orientam na direção da transformação social.
Os critérios de avaliação apontam as experiências educativas a que os alunos devem ter acesso e que são consideradas essenciais para o desenvolvimento e socialização. Nesse sentido, deve-se refletir de forma equilibrada os diferentes tipos de capacidades e as três dimensões de conteúdos (conceitos, procedimentos e atitudes), para encaminhar a programação e as atividades de ensino e aprendizagem.
De acordo com a resolução 194/05, o aluno deverá ser avaliado de todas as formas a partir do momento que entrar na escola ou dela sair. No artigo 3º orienta-se que a avaliação seja um processo diagnosticador, formador e emancipador, devendo realizar-se contínua e cumulativamente , e com absoluta prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos formativos sobre os informativos.
No art. 4º da 194/05, diz que o processo de avaliação da aprendizagem escolar deve considerar, cotidianamente, a efetiva presença e a participação do aluno nas atividades escolares, sua comunicação com os colegas , com os professores e com os agentes educativos , sua sociabilidade, sua capacidade de tomar iniciativa, de criar e de apropriar-se dos conteúdos disciplinares inerentes à sua idade e série, visando à aquisição de conhecimentos,o desenvolvimento das habilidades de ler, escrever e interpretar, de atitudes e de valores indispensáveis ao pleno exercício da cidadania.
No art. 5º relata os conceitos ou notas que porventura sejam atribuídos ao aluno fundamentar-se-ão no conjunto dos aspectos descritos no artigo 4º, sem prejuízo de outros que efetivamente contribuam para o seu desenvolvimento e para sua integração social.
Fica acordado entre os professores, alunos , pais e comunidade escolar que teremos uma semana a cada bimestre para realização das avaliações finais com valor de 0,0 a 4,0 pontos, e que termos 3 aulas de 45min e depois duas avaliações por dia , sendo que o aluno deverá permanecer na sala de aula no mínimo durante uma hora.
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
A avaliação compreende uma etapa importante na aprendizagem e no bom andamento da escola.
Observar o desempenho dos alunos no decorrer do conhecimento, nas suas competências e habilidades adquiridas.
Facilitar ao professor momento da reflexão e análise da prática, adequando os objetivos específicos de sua disciplina criando novas estratégias para atingi-los quando necessário.
Os critérios de avaliação devem ser elaborados e compartilhados pela equipe
Permitir à escola sistematizar as ações a partir de índices de resultados buscando fortalecer as ações positivas e diminuir as negativas, para avançar na qualidade do trabalho realizado.
Tomar a avaliação nessa perspectiva e em todas essas dimensões requer que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas, do trabalho, como é o habitual.
A recuperação contínua e cumulativa ocorre em sala de aula. O professor, com base em seu plano de aula, observará o desenvolvimento global de cada aluno. Deverá ficar atento para identificar e registrar as dificuldades apresentadas pelos alunos, no dia- a- dia de sua sala de aula. Diagnosticadas as dificuldades, o professor deverá, junto ao coordenador pedagógico, reprogramar suas aulas para superar as dificuldades de aprendizagem apresentadas. Se a recuperação contínua e cumulativa não conseguir superar tais dificuldades, deverá ser programada uma recuperação paralela.
RECUPERAÇÃO PARALELA
No art. 15 da resolução 194/05 o aluno que demonstrar dificuldade de desenvolvimento, em qualquer um dos aspectos enumerados no art. 4º da resolução 194/05 , é assegurado o direito a acompanhamento especial, individualizado, e à recuperação paralela, por equipe devidamente preparada, que seja capaz de contribuir de modo efetivo para a superação das dificuldades detectadas.
Parágrafo único – O processo de recuperação da aprendizagem deve ser, também, contínuo e cumulativo, bem como previsto no calendário de cada unidade escolar.
Infelizmente nós não temos condições de oferecer o que está na resolução, então pensamos em conjunto para solucionar este problema. Diante de tantas dificuldades , decidimos juntamente com todos os seguimentos da unidade escolar que a partir de 2008 prevalecerá da seguinte forma:
No final de cada etapa letiva o aluno que não estiver de recuperação será dispensado das aulas depois do recreio, e o aluno que ficar para recuperação deverá permanecer na escola até o final do horário para que realmente seja feita com qualidade , de acordo com a resolução 194/05, o aluno não ficará no prejuízo quanto a carga horária de 800 horas e 200 dias letivos, pois no calendário está previsto 203 e só precisamos cumprir 200 , então os 03 dias excedidos ficarão para cumprir o restante da carga horária.
O professor deverá avaliar o aluno na recuperação de 0 a 1,0 dividido em duas ou mais avaliações, independentemente de sua nota anterior, receberá também um formulário destinado à recuperação paralela onde será registrado o nome do aluno, data, série, conteúdo e pedir que o aluno assine.
Caso o aluno recuse a aula de recuperação ou até mesmo a fazer a avaliação, o professor deverá registrar tal informação no campo “Observação” e comunicar a coordenadora pedagógica.
O professor deverá registrar e entregar a nota no mesmo diário do bimestre para a secretaria com a nota do aluno. Prevalecerá a maior nota.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um colegiado de natureza deliberativa e consultiva, em assuntos pedagógicos, com atuação restrita a cada turma, obrigatório a cada bimestre letivo, tendo por objetivo acompanhar o processo ensino-aprendizagem, tomando as medidas que se fizerem necessárias para o seu aprimoramento e para a recuperação imediata daqueles que apresentarem dificuldades de aprendizagem.
Compete ao Conselho de Classe:
I – acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem dos alunos;
II – analisar os resultados da avaliação do desempenho escolar
III – propor medidas para melhoria do rendimento escolar, relacionamento Professor/aluno e integração do aluno na classe, inclusive sugerir mudança de turma;
IV – apreciar os resultados das atividades de recuperação proporcionados ao aluno;
V – emitir parecer didático-pedagógico sobre o processo ensino-aprendizagem em atendimento à solicitação da Direção ou da Coordenação Pedagógica;
VI – possibilitar a troca de experiências entre os participantes;
VII – analisar e propor soluções sobre a vida escolar do aluno.
O Conselho de Classe é constituído por: Grupo Gestor, Professores, representante dos alunos, representante dos pais e do Conselho Escolar.
Após cada conselho de classe, todos os pais ou responsáveis devem, em reunião pedagógica, ser por este participado do desenvolvimento da aprendizagem dos seus filhos, assim como ouvidos sobre as estratégias e medidas a serem tomadas, visando ao seu aprimoramento.
Os conselhos de classe e as reuniões pedagógicas de que participam os pais, os Professores e os alunos, são considerados como atividades de efetivo trabalho escolar, integrantes dos dias letivos, constantes do Calendário Escolar.
Ao final de cada semestre letivo, o Conselho de Classe deve realizar amplo debate sobre o ensino ministrado, promovendo as mudanças e adaptações que se fizerem necessárias, com vistas ao seu aprimoramento, durante o semestre seguinte.
Ao término do ano letivo, o Conselho de Classe deve realizar análise global sobre o desenvolvimento de cada aluno, ao longo de seu curso, com a finalidade de avaliar se o mesmo dispõe de condições adequadas de ser promovido.
A conclusão do Conselho de Classe, por qualquer uma das alternativas possíveis, necessariamente tem de ser circunstanciada, motivada e anotada, em seu inteiro teor em ata própria e na ficha individual do aluno.
A conclusão de que trata o parágrafo primeiro deve constar de forma sintética, no histórico escolar e nos diários de classe.
As reuniões do Conselho de Classe devem ser devidamente registradas, em documento próprio pelo Secretário Geral, dando-se ciência em seu inteiro teor a todos os interessados, no prazo de 05 (cinco) dias, contados a partir de sua realização.
As decisões do Conselho de Classe são soberanas e só podem ser revisadas e/ou modificadas por ele mesmo, mediante recurso interposto pelo interessado ou por seu representante legal, no prazo de 05 (cinco) dias, ficando vedada toda e qualquer ingerência ou interferência em sua soberania.
Cabe ao (a) Diretor (a) julgar a pertinência do recurso, no prazo de (48) de quarenta e oito horas, e dar ciência às partes, só então, haverá mudança na decisão do Conselho de Classe.
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
A classificação somente pode ser aplicada ao candidato que, comprovadamente, não possuir escolarização anterior ou se achar fora do Sistema Educativo há mais de (2) dois anos, e que demonstrar, de forma satisfatória, grau de desenvolvimento e experiência compatíveis com aqueles exigidos no ano para qual for submetido à avaliação.
O candidato classificado deve, obrigatoriamente, cursar, com êxito, todas as horas e disciplinas especificadas na matriz curricular, sob pena de não serem considerados válidos os estudos realizados, de forma incompleta, no ano, para o qual for classificado.
Na avaliação classificatória o candidato deverá obter nota igual ou superior a 6.0 (seis) para a aprovação quando será efetivada sua matrícula.
O aluno, que for classificado, deve cursar, com êxito oitocentas horas de trabalho escolar presenciais, distribuídas em no mínimo, duzentos dias letivos.
A reclassificação consiste na avaliação do grau de conhecimento e de experiência do aluno, feita pela Unidade Escolar a partir do seu rendimento escolar, objetivando situá-lo no ano escolar compatível.
O aluno da própria Unidade Escolar que, ao longo do ano letivo, demonstrar grau de desenvolvimento e rendimento superiores aos dos demais, comprovado por avaliações qualitativas, e atestado pelo Conselho de Classe, de forma circunstanciada, pode ser promovido para o ano escolar compatível com o seu grau de desenvolvimento, independentemente da aferição a que deve submeter-se o aluno oriundo de outra Unidade Escolar.
O aluno oriundo de outra Unidade Escolar, do Brasil ou do exterior, poderá, no ato da matrícula, ter aferido seu grau de desenvolvimento e experiência, por meio de provas de redação e provas discursivas em todas as disciplinas da Base Nacional Comum e de entrevista com o Conselho de Classe, com a finalidade de verificar-se se ele se acha em condições de ser promovido, por reclassificação, para um ano mais elevado.
As provas de reclassificação e classificação devem se elaboradas, aplicadas, avaliadas por banca examinadora, composta por Professores da Unidade Escolar que se responsabilizará, para todos os fins legais, por seus conteúdos e conceitos emitidos.
A reclassificação poderá ocorrer até o final do primeiro bimestre do ano letivo após a matrícula na Unidade Escolar.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
A Coordenação Pedagógica é responsável pela mediação e avaliação do processo didático-pedagógico, com objetivo de propiciar suporte técnico às atividades docentes, assegurando a qualidade de ensino.
Parágrafo único – O (a) Coordenador (a) Pedagógico (a) é de livre escolha da direção, deve ser um Pedagogo, na falta deste a função poderá ser exercida por um Professor efetivo com outra licenciatura com experiência de pelo menos de três anos na docência.
São atribuições do (a) Coordenador (a) Pedagógico (a):
I – ·acompanhar, assessorar, avaliar e retro alimentar o processo de elaboração, execução e implementação do Projeto Político Pedagógico, garantindo que esse reflita uma preocupação sistemática com o conhecimento, sua transmissão, construção e articulação com a vida da comunidade em que a Escola está inserida;
II – elaborar e divulgar na Unidade Escolar o plano anual de trabalho pedagógico para o ano letivo, considerando as diretrizes recebidas da Subsecretaria, a realidade pedagógica e necessidades da Unidade Escolar;
III – sensibilizar os Professores e demais Servidores para realização de trabalho articulado, integrado e participativo, com foco no sucesso do aluno;
IV – acompanhar, articular, assessorar, avaliar o processo de elaboração, execução e implementação do Plano de Desenvolvimento Educacional;
V – estabelecer, cooperativamente, com o (a) Diretor (a), os Professores e demais Servidores, diretrizes, metas e ações estratégicas a serem alcançadas no Projeto Aprender, assegurando a sua efetividade e, por conseguinte, o sucesso do aluno;
VI – planejar com os Professores, acompanhar, assessorar, avaliar e retro alimentar a operacionalização do trabalho pedagógico na Unidade Escolar;
VII – realizar periodicamente, visitas às classes para acompanhamento do trabalho pedagógico do (a) Professor (a);
VIII – orientar o (a) Professor (a) no preenchimento de instrumento de acompanhamento do desempenho do aluno;
IX – organizar e coordenar, periodicamente, momentos de estudo com a equipe escolar, como forma de garantir práticas reflexivas e dialéticas, assegurar a integração e inter-relação do saber das diversas áreas e manter os Professores atualizados;
X – manter a equipe docente e administrativa atualizada quanto às leis, resoluções, pareceres e portarias referentes ao trabalho pedagógico;
XI – elaborar gráficos demonstrativos de rendimento dos alunos para serem utilizados como instrumentos de análise de evidências da qualidade do desempenho global da turma, por ocasião da realização do Conselho de Classe;
XII – participar dos Conselhos de Classe, colhendo informações sobre o fazer pedagógico e desempenho do aluno, para estudo, análise e replanejamento;
XIII – organizar as atividades realizadas no contraturno do Projeto Aprender e visitas semanais às salas de aula;
XIV – acompanhar o desenvolvimento do aluno em relação ao seu desempenho, participação e comportamento, auxiliando os Professores em tomadas de decisão;
XV – contactar os pais, quando necessário, auxiliando os Professores quanto à resolução de problemas referentes ao desenvolvimento do aluno;
XVI – avaliar e analisar, com o Professor de apoio, os seus relatórios, buscando juntos, alternativas para melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
XVII – organizar, junto com o Grupo Gestor, os trabalhos coletivos na Unidade Escolar;
XVIII – participar de encontros pedagógicos, capacitação continuada e reuniões, quando convocados pela Subsecretaria;
XIX – apoiar e incentivar a escola em iniciativa de inovação da gestão escolar;
XX – auxiliar a Unidade Escolar na conquista e no exercício de sua autonomia administrativa, pedagógica e financeira;
XXI – estimular, divulgar e socializar ações bem sucedidas quanto à melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos;
XXII – manter as duplas pedagógicas informadas das ações desenvolvidas e dos resultados avaliativos alcançados pelos alunos, ao longo do ano letivo;
XXIII – orientar e assessorar os Professores na realização da escrituração escolar, organização do Conselho Escolar, encontros culturais.
13 - METAS
Para nós, a educação deve estar pautada em quatro pilares:
Aprender a conhecer (adquirir conhecimento);
Aprender a fazer (desenvolver competências);
Aprender a viver junto (percepção de interdependências realizarem projetos juntos);
Aprender a ser (agir com maior capacidade de autonomia, de discernimento e responsabilidade pessoal);
Educar é promover o desenvolvimento integral da pessoa nas dimensões espiritual, cognitiva, perceptivo-motora, afetiva e social. Nosso objetivo é muito mais abrangente do que apenas a transmissão de conhecimentos, é educar por inteiro, sempre tendo essa pedagogia integral como norteadora de nosso caminho.
No que diz respeito à dimensão cognitiva em formação, desejamos formar um educando que cultive o raciocínio, as competências básicas para enfrentar situações-problema, os critérios para a reflexão, o juízo crítico, os hábitos do trabalho intelectual, assim como as habilidades que permitam assumir o trabalho como expressão criativa e transformadora. Além disso, espera-se que o educando adquira conhecimentos e competências suficientes e necessários no âmbito das ciências naturais, sociais e humanas, assim como a capacidade de confrontação, pesquisa e aplicação.
Um currículo para ter um funcionamento pleno deve ser flexível, diversificado e participativo, definido a partir das necessidades e dos interesses dos alunos, levando-se em consideração sua realidade sociocultural , científica e tecnológica e reconhecendo o seu valor.
Para atingir estes objetivos pressupõe-se:
Uma pedagogia participativa em que o educando, artífice do seu próprio crescimento, se assume como protagonista, envolvendo-se ativamente no processo educativo pessoal e de grupo;
Uma pedagogia que faz parte da vida e se orienta para a vida... Por isso, mais que transmissão de conhecimentos, nos preocupa que o educando aprenda a aprender, a partir da vida.
O CEAAF busca dar respostas às necessidades dos educandos, na situação de vida em que se encontram. Isto requer uma capacidade de adaptação, tanto no nível dos conteúdos como na metodologia, para oferecer-lhes os instrumentos necessários, evitando uma aprendizagem distante da realidade.
Esta pedagogia de educar a partir e para a vida orienta também a formação que se traduza em uma ética concreta e não em princípios abstratos.
Profissionais competentes que não se contentam com a simples transmissão do conhecimento acadêmico ou de informações instrumentais e fragmentadas, mas que buscam ser mediadores de um conhecimento contextualizado e relevante.
Isto significa, pra o educador, alcançar um adequado nível de conhecimentos, competências e atualização imprescindíveis a sua atuação e ao compromisso profissional.
Ao mesmo tempo, e de igual forma, os educadores devem ajudar a discernir e hierarquizar os valores autênticos da educação integral, promover relações humanas significativas e profundas no ambiente escolar e ser capaz de integrar, a partir das disciplinas que ministra a cultura e a vida em uma perspectiva de solidariedade e de protagonismo responsável, além de capacitar-se para exercício do diálogo interdisciplinar.
Os elementos culturais cruciais na formação docente básica serão a inclusão, a gestão de grupo, a animação e a abertura social e cultural;
O (a) professor (a) precisará, então, empenhar-se permanentemente na pesquisa de novos conhecimentos e de novos desenvolvimentos educativos mediante estudo pessoal, reflexão constante da própria prática, diálogo com os colegas e com as famílias dos alunos e com a comunidade educativa em geral.
A organização curricular pressupõe que os educadores reconheçam as linguagens como elemento primordial para a construção dos conceitos, condutas e valores; o conhecimento como construção coletiva; que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e as relações humanas; e a doação de estratégias diversificadas – mais raciocínio e menos memória; capacidade de relacionar as disciplinas em projetos de trabalho, estudo, pesquisa e ação; a contextualização dos conteúdos.
Trabalhar conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.
Para atingir os seus objetivos, o Colégio Estadual Antonio Albino Ferreira estabelece as seguintes metas:
PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA 2009
1- PROBLEMA: PARTICIPAÇÃO DOS PAIS
Como resolver: Palestras motivadoras; Rodas de conversas para pais e educandos; Orientações aos pais; reuniões de pais com metodologia diferenciada, onde os pais possam participar ativamente.
Quem: Direção, equipe pedagógica, pais alunos.
Quando: Ao final dos trimestres para entrega de boletins; três vezes por ano as rodas de conversa; palestras quando conforme a necessidade do processo.
2- PROBLEMA: ORIENTAÇÃO PARA ALUNOS QUANTO A MANEIRA DE TRABALHO E DE AVALIAÇÕES.
Como resolver: Reunião com pais ; orientação constante do professor; trabalho diferenciado durante as primeiras semanas; reuniões periódicas com os professores da série para planejamento e avaliação do trabalho e das turmas.
Quem: Pais, alunos, professores, funcionários, direção e equipe pedagógica.
Quando: No início do ano letivo ; sempre que for necessário.
3- PROBLEMA: HORA ATIVIDADE
Como resolver: Acompanhamento e apoio da equipe pedagógica; Estudo e
reflexão sobre a prática.
Quem: Professor, equipe pedagógica e direção.
Quando: Durante a hora atividade, em todo o ano letivo.
4-PROBLEMA: OBJETIVO DAS ATIVIDADES DIFERENCIADAS OU FORA DA ESCOLA ACOMPANHAMENTO DOS PAIS.
Como resolver: Explicação do professor em sala de aula; com bilhete explicativo encaminhado aos pais por meio da agenda.
Quem: Professor educandos e pais.
Quando: Sempre que realizar esse tipo de atividades.
5-PROBLEMA: ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES FORA DA ESCOLA.
Como resolver: A partir do processo de ensino aprendizagem.
Quem: Professor educandos e equipe pedagógica.
Quando: De acordo com a necessidade.
6- PROBLEMA: INDISCIPLINA
Como resolver: A partir do regimento escolar. Palestras educativas e preventivas a alunos e pais, orientação constante; Trabalho intensivo com as 5ª séries durante as aulas quanto as regras da escola; Reuniões constantes da direção, equipe pedagógica, Conselho Escolar para tratar dos casos graves de indisciplina.
Quem: Direção, educandos, pais, professores, funcionários, grêmio estudantil,
conselho escolar, conselho tutelar e órgãos competentes.
Quando: A cada trimestre; sempre que necessário.
PROBLEMA: AVALIAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO DA ESCOLA.
Como resolver: Em reuniões pedagógicas; conselhos de classe; pré
conselhos; reuniões de pais.
Quem: Profissionais da escola e comunidade escolar.
Quando: Conforme calendário escolar; ao final dos trimestres; sempre que for
necessário.
8-PROBLEMA: FORMAÇÃO CONTINUADA DA ESCOLA / PARA PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS.
Como resolver: Em grupos de estudo no horário extra classe de trabalho
(com possibilidade de certificação).
Quem: Professores, direção, equipe pedagógica, funcionário e outros
profissionais.
Quando: Durante o ano letivo.
9-PROBLEMA: QUALIFICAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE.
Como resolver: Pré conselho com alunos (com todos ou por amostragem),com gradativa participação do aluno no ato do conselho; análise dos pré conselhos pela equipe pedagógica direção e professores; delineamento de ações; realização de um conselho qualitativo em que se faça diagnóstico dos problemas e possa ser traçado ações pedagógicas coletivas para resolução; constante reavaliações e estudo de novas formas de realização do conselho; preparação e conscientização dos alunos quanto aos objetivos e participação deles no conselho.
Quem: Equipe pedagógica, direção, professores, alunos, funcionários.
Quando: Trimestralmente; quando necessário.
9- PROBLEMA: RECUPERAÇÃO PARALELA
Como resolver: Estudo sobre a parte legal; Continuidade da sala de apoio e sala de recurso; efetivação da proposta (metodologia de recuperação) prevista no P.P.P; anotar no livro de registro de classe a recuperação paralela.
Quem: Corpo docente e equipe pedagógica.
Quando: Durante o ano letivo.
10- PROBLEMA: COMUNICAÇÃO ENTRE ESCOLA E PAIS.
Como resolver: Agenda para recados; reuniões; conversas; números de
telefones atualizados.
Quem: Profissionais da escola, alunos e pais.
Quando: Fevereiro; maio; setembro. Sempre que necessário.
Problema: Educandos faltosos.
Como resolver: Conversa com o aluno (se possível); comunicação aos pais;
encaminhamento ao conselho tutelar (projeto FICA).
Quem: Direção, pedagoga, pais, educandos, conselho tutelar.
Quando: Sempre que o educando faltar mais que o permitido pelo projeto
FICA, e as faltas não forem justificadas.
11- PROBLEMA: PROFESSORES FALTOSOS
Como resolver: Conversa por parte da direção; anotação na ficha individual do professor; aplicação de falta quando a ausência não for justificada; orientação quanto a legalidade do seu trabalho e responsabilidade por sua disciplina e turmas; repor as aulas em cronograma a ser definido pela direção da escola.
Quem: Direção, equipe pedagógica, docentes.
Quando: sempre que ocorrerem faltas.
12-PROBLEMA: AVALIAÇÃO DO P.P.P E REGIMENTO ESCOLAR
Como resolver: Na hora atividade; em conselho de classe; Em reuniões pedagógicas e também paralelamente com a formação continuada oferecida pela SEED; em reuniões conhecer a opinião dos pais em relação ao trabalho realizado; com alunos em pré conselhos.
Quem: todos os profissionais da escola, pais e alunos.
Quando: a cada trimestre ; a cada semestre.
13- PROBLEMA: EVENTOS DA ESCOLA
Quais: Comemoração cultural do aniversário da escola, com o projeto sobre
o resgate de sua história, através de pesquisa multidisciplinar, com objetivo de
obtermos na escola o registro através de edição literária, com o lançamento na comemoração de aniversário no ano de 2009. Neste dia a escola promoverá
atividade diferenciada com a exposição dos trabalhos feitos e da minuta do
livro/projeto. Tudo isso com o intuito de trabalharmos os educandos a partir
do conhecimento da história.
2. Arrecadação de recicláveis.
3. Festa junina.
4. Jogos intersséries.
5. Festival de poesia.
6. Exposição de murais (Datas históricas)
7. Feira interdisciplinar (2009)
8. Festival de talentos.
Quem:
1. Profissionais da escola e comunidade escolar.
2. Alunos e professores com a coordenação dos professores das
disciplinas de matemática, geografia e ciências.
3. Profissionais da escola e comunidade.
4. Professores e alunos.
5. Professores e alunos com a coordenação dos professores de língua
portuguesa, língua inglesa e arte.
6. Professores e alunos com a coordenação da disciplina de história.
7. Professores e alunos.
8. Professores e alunos com a coordenação da disciplina de ed. física.
Quando: 7 dia 14 de fevereiro de 2009.
2. Dia 16 de junho.
3. Outubro (1ª semana).
4. Setembro e novembro.
5. Em outubro de 2009.
6. Novembro (1ª semana).
14- PROBLEMA: MELHORIA DO AMBIENTE EXTERNO DA ESCOLA.
Como resolver: Construção de canteiros e ajardinamento com flores da
época, por meio de solicitação das mudas na prefeitura municipal de Minaçu.
Quem: Grêmio estudantil
Quando: 2009
15- PROBLEMA: DESMOTIVAÇÃO DOS ALUNOS (NOTURNO).
Como resolver: trabalho constante do professor em sala de aula; metodologia
diferenciada; palestras das mais diversas áreas; conversas individuais e coletivas.
Quando: Mensalmente; sempre que necessário.
Quem: Professor, educandos, coordenação, direção, outros profissionais.
16- PROBLEMA: EXCESSO DE FALTAS NO ENSINO NOTURNO.
Como resolver: conversas de orientação coletiva e individual; Palestras de
orientação e motivação; comunicado aos pais quando menor; encaminhamento
para o Conselho Tutelar.
Quem: Profissionais da escola, pais, órgãos competentes.
Quando: sempre que ocorrer muitas faltas (conforme o Projeto FICA).
17- PROBLEMA: QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS.
O que fazer: Substituição gradativa dos quadros das salas de aula; Troca do
piso de algumas salas de aula; reforma de carteiras e armários; aquisição de
recursos de áudio; efetivação do funcionamento do laboratório de informática;
Construção do muro em torno da quadra; construção de salas de aula e sala
para biblioteca.
Como resolver: Com recursos que vem de acordo com o PDDE..
Quem: Órgãos mantenedores, comunidade escolar.
Quando: conforme viabilização de recursos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta Proposta foi elaborada com a participação de alunos, pais, professores e demais servidores desta Unidade Escolar e reflete os anseios de todos esses seguimentos. Temos consciência que preparar o educando para a cidadania é tarefa árdua, porém este é o princípio básico que norteia o trabalho no Colégio Estadual Antonio Albino Ferreira em prol de uma educação de qualidade que realmente seja capaz de promover a transformação do homem.
Como toda obra, esta não está acabada ela sofrerá constantes modificações sempre que esta comunidade sentir necessidade de promover mudanças no afã de atingir o seu principal objetivo que é de oferecer educação pública de qualidade.
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